Conheça a Laura, a inteligência artificial brasileira que salva vidas em hospitais


Uma tecnologia brasileira está ganhando destaque internacional. A Laura, primeiro robô cognitivo gerenciador de riscos do mundo, foi apresentada na Universidade de Harvard, uma das maiores instituições de educacionais do mundo. Laura é o primeiro algoritmo que prevê a morte por sepse usando inteligência artificial para emissão de alertas em hospitais. Além de Harvard, a tecnologia foi selecionada pelo Tech Emerge Brazil, um programa inédito que vai arcar com os custos de implantação da Laura em 2 mil leitos da Santa Casa de Porto Alegre.


Laura, primeiro robô cognitivo gerenciador de riscos do mundo, foi apresentada na Universidade de Harvard, uma das maiores instituições de educacionais do mundo. Criada pelo hacker ativista Jacson Fressatto, a Laura faz uso da inteligência artificial e da tecnologia cognitiva para analisar os dados vitais do paciente, construir um mapa de risco e emitir alertas para a equipe médica por meio de notificações em dashboard, e-mails e SMS. São milhares de informações processadas a cada 3,8 segundos. O recurso monitora cerca de 60 mil pacientes por ano e já reduziu em média 14% a incidência de evolução do estado do paciente para Sepse grave (absolutamente mortal). Além de salvar vidas, a tecnologia é um instrumento para otimização de tempo e recursos em saúde.
A pesquisadora Luciana Schleder Gonçalves, que é mentora da equipe técnica e de pesquisa na Laura, professora e coordenadora do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e pesquisadora da relação entre enfermagem e informática, enviou à Harvard um projeto de pós-doutorado para pesquisar a influência do Robô Laura no desempenho das equipes de enfermagem e o estudo foi um dos dez selecionados.
O Robô Laura também foi selecionada para o programa de aceleração da Startupbootcamp Health Miami, criado para ajudar startups de saúde que promovem impacto social. A Laura é implantada nos hospitais para identificação precoce dos riscos de infecção hospitalar, a Sepse, síndrome que mata cerca de 6 milhões de pessoas por ano.
Este ano, a Laura também foi selecionada pelo Tech Emerge Brazil, um programa inédito de acesso a mercado para empresas de tecnologia comprovada na área da saúde. A iniciativa vai arcar com os custos de implantação da Laura na Santa Casa de Porto Alegre. Serão 2 mil leitos que serão monitorados por inteligência artificial.
A Laura é uma tecnologia inovadora implantada nos hospitais para identificação precoce dos riscos de infecção hospitalar, a Sepse. O recurso, criado pelo programador Jac Fressatto após a morte de sua filha, usa a inteligência artificial (tecnologia cognitiva) para fazer o gerenciamento de dados da rotina do hospital e emitir alertas. Além de salvar vidas, a tecnologia é um instrumento para otimização de tempo e recursos em saúde. A Prometheus, empresa por trás do projeto Laura, faz parte do SAP Open Ecosystem Build, comunidade aberta para parceiros desenvolvedores de aplicativos, que permite que membros tenham acesso ao portfólio completo de serviços de inovação das plataformas SAP para acelerar o desenvolvimento de suas soluções. 
Entre todas as inovações que estão sendo implementadas na plataforma de serviço, a Laura terá BOT com inteligência artificial para atendimento de suporte, orientação e treinamento de usuários. O foco é ser acessível a todos, inclusive aos hospitais com grave realidade financeira. 
Texto organizado segundo o release enviado pela gestora de conteúdo Stephane Sena 
Para saber mais, clique nos links acima.

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