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Mostrando postagens de 2015

A Ideia é Plantar Batata em Marte

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Projeto peruano em parceria com a Nasa pretende cultivar batatas em solos que recriam as condições ambientais de Marte para garantir a alimentação dos astronautas nas futuras missões de exploração. O projeto também visa ampliar o conhecimento sobre o cultivo da batata em regiões inóspitas do nosso planeta e combater a fome mundial O Centro Internacional da Batata (CIP, em espanhol) ), uma instituição com sede em Lima , no Peru , planeja em colaboração com a Nasa , cultivar batatas em um solo com as condições semelhantes á de Marte . O CPI quer recriar as condições dos solos marcianos visando desenvolver uma tecnologia de cultivo de batata para alimentar os astronautas nas futuras missões de exploração do Planeta Vermelho. O projeto, na verdade, é um meio caminho entre as relações públicas, a astrobiologia e tecnologia agrícola. O mentor da ideia é Will Rust , diretor de criação da agência de publicidade Ogilvy Memac em Dubai . Rust propôs o projeto marciano como uma forma de

Quantificação do Envelhecimento Biológico em Humanos

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Cientistas desenvolveram uma metodologia capaz de avaliar o envelhecimento humano a partir do estudo de pessoas jovens sem doenças crônicas. Segundo eles, jovens de mesma idade cronológica apresentam variações em diversos parâmetros que medem o envelhecimento biológico A população mundial está envelhecendo rapidamente e, consequentemente, a morbidade por doenças relacionadas com a idade também tem aumentado de forma veloz.. A ciência, por sua vez, tem procurado desenvolver terapias  de rejuvenescimento na tentativa de driblar esse processo natural. A justificativa para as chamadas  intervenções antienvelhecimento reside no fato de que elas  são necessárias para diminuir o fardo das doenças e preservar a produtividade da população.  A maioria das pesquisa sobre o envelhecimento humano examina os indivíduos mais velhos, muito deles com doenças crônicas. Segundo um trabalho recente de uma equipe de cientistas, as intervenções para retardar o envelhecimento humano precisam se

O Espírito Natalino Está no Cérebro

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Uma equipe de cientistas da Universidade de Copenhague mapeou o cérebro de 20 participantes e identificou as áreas que são ativadas por ocasião das festas natalinas. A análise revelou que aquelas pessoas que não gostam ou são indiferentes ao Natal não têm essas áreas específicas ativadas por algum motivo ainda desconhecido. Aquelas pessoas que por algum motivo detestam as festas natalinas, como Ebenezer Scrooge. o famoso protagonista do Conto de Natal de Charles Dickens , parecem que encontraram uma explicação científica para a sua falta de entusiasmo com esta data festiva. Segundo um novo estudo, conduzido pela Universidade de Copenhague e publicado na edição especial de Natal da revista British Medical Journal (BMJ) , estas pessoas carecem de ativação de 5 áreas específicas do cérebro responsáveis por despertar o chamado espírito natalino no ser humano. Como todos os anos, a edição especial da BMJ inclui pesquisas que podem despertar mais sorrisos do que verdadeiro int

A Ressurreição Científica de Lamarck

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Refutadas por muitos e aceitas por alguns, as ideias lamarckistas a respeito da evolução das espécies ganhou novos adeptos e atualmente serve de inspiração para se explicar mecanismos biológicos complexos como a epigenética e o  sistema CRISPR. Mas, afinal o que restou de Lamarck na Biologia? Os livros de biologia consagraram a figura do naturalista francês Jean-Baptiste Pierre Antoine de Monet, Chevalier de Lamarck (1744-1829), ou simplesmente Lamarck , como "o cara do pescoço da girafa" ou "o cara que dizia o contrário de Darwin". Porém, a ciência moderna está tentando desfazer essa imagem de coadjuvante da teoria da evolução atribuída historicamente a Lamarck. De modo geral, as ideias lamarckista a respeito da evolução das espécies fundamentavam-se em duas leis: '‘ uso e desuso’ e ‘herança dos caracteres adquiridos’' . Segundo um artigo publicado na revista Ciência Hoje Nº 285 ( setembro de 2011), "Lamarck foi o primeiro pesquisador a e

Da América do Sul Para o Mundo

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Segundo  pesquisadores, todas as espécies de aves viventes do planeta derivaram de ancestrais comuns provenientes da América do Sul.  Combinando evolução genética e registro fósseis, um novo estudo sustenta que a expansão e a diversificação das aves atuais resultaram de dois caminhos diferentes, marcados pela deriva continental e por sucessivas mudanças climáticas.   Um novo estudo publicado esta semana na revista S cience Advances revelou que todas as aves do planeta derivaram de ancestrais comuns procedentes do subcontinente que hoje chamamos de América do Sul. Combinando evolução genética e registro fósseis, a pesquisa sustenta que a expansão e a diversificação das aves no mundo resultaram de dois caminhos diferentes, marcados pela deriva continental e por sucessivas mudanças climáticas . Além disso, o estudo estabelece que as aves começaram a sua diversificação muito antes da extinção em massa que deu fim aos dinossauros.  Segundo os autores do estudo, a grande dificul

Farmácia Indígena

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A medicina atual deve muito ao conhecimento tradicional dos povos nativos sobre a natureza. Medicamentos populares que são facilmente encontrados  hoje nas farmácias foram desenvolvidos graças à sabedoria dos antigos povos indígenas.  Para eles uma  doença não se cura apenas com remédio. Exige um ritual completo, com rezas, danças e cantos , pois na cultura deles qualquer problema de saúde envolve corpo, espírito e mente Muita gente pode não saber, mas a medicina atual deve muito ao conhecimento indígena sobre a natureza. Alguns medicamentos populares que você acha facilmente no balcão de qualquer drogaria pelo mundo afora, só foram desenvolvidos graças ao conhecimento tradicional dos povos nativos. E a ciência está cada vez mais atenta a essa sabedoria, visando a produção de novos fármacos para curar as moléstias que acometem o homem civilizado ao longo dos séculos. O interessante é a ideia que os índios têm de doença, remédio e cura. Para eles uma  doença não se cura

O Brasil no Atoleiro

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Editorial da edição latina da revista inglesa The Economist de fevereiro já previa o atoleiro em que o Brasil está no momento. Parece que o nosso histórico mar de lama assumiu um sentido denotativo com a tragédia de Mariana (MG) e desembocou em Brasília com os seus acertos e desacertos políticos, inclusive na legislação ambiental. Sem a pretensão de ser uma matéria profética, a revista inglesa The Economist publicou em 26 de fevereiro uma reportagem de capa intitulada " Brasil's Quagmire " ( O Atoleiro do Brasil , em tradução livre).A publicação era uma edição latina americana da revista mundialmente conhecida e só circulou por essas terras.  O carnaval mal havia terminado e a ilustração da capa mostrava uma passista fantasiada se movendo em meio a uma espécie de gosma verde que a atingia até a linha da cintura. A ideia era retratar um pântano, mas nesta data, ninguém podia prever a avalanche de lama que iria tomar conta do país, quase que literalmente. Em ed

O Mal (Verdadeiro) da Solidão

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Cientista descobriram a explicação para o fato já conhecido de que pessoas solitárias têm mais inflamações e um sistema imunológico mais fraco do que as mais sociáveis.  Segundo eles, a solidão está ligada a um fenômeno chamado   resposta transcricional conservada às adversidades  ( CTRA , em inglês). Essa resposta é caracterizada pela maior expressão de genes envolvidos na inflamação do corpo e pela menor expressão de genes envolvidos na   resposta antiviral. Um grupo de cientistas que pesquisa os efeitos danosos da solidão sobre o nosso organismo, publicou recentemente na revista PNAS um novo estudo ressaltando que o isolamento social é capaz de modificar a estrutura das células e pode causar doenças. Em estudos anteriores, os pesquisadores já haviam concluído que pessoas solitárias têm mais inflamações e um sistema imunológico mais fraco do que as mais sociáveis. Segundo eles, a solidão está ligada a um fenômeno que se chama resposta transcricional conservada às adv

A Origem dos Nomes das Doenças Causadas Pelo Aedes

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Originário da África, o mosquito Aedes aegypty já possui um nome repugnante por si só: Aedes significa "odioso, desagradável". Mais estranhas que o seu nome, esse mosquito é responsável pela transmissão de novas moléstias de nome esquisito como a Zika e a Chykungunya. Saiba a origem desses nomes. Zika, Dengue, Chikungunya , quantas doenças com nome estranho o mosquito Aedes aegypty transmite! Mas, você sabe a origem de cada um desses nomes? Eu também não sabia até consultar a página do site Nomes Científicos . A matéria ficou tão bacana que resolvi reproduzi-la aqui. Vejam o que eles postaram sobre esses nome: " Lineu batizou a espécie em 1762 como ‘Culex aegypti’ . ‘Culex’ significa ‘mosquito’ em latim e ‘aegypti’ significa ‘egípcio, do Egito ’. Isso mesmo, era o mosquito que vinha do Egito. O mosquito chegou à América do Sul junto com os primeiros navios negreiros. Em português, é chamado de mosquito-da-dengue e mosquito-rajado (sempre com hífen).

Pontes Móveis de Formigas

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Pesquisadores descobriram que uma determinada espécie de formigas selvagens da América Central e do Sul conseguem construir pontes móveis utilizando os seus próprios corpos. O objetivo dessa construção é superar obstáculos a busca de alimentos dentro da floresta. Os cientistas já pensam em usar os resultados dessa pesquisa para construir um exército de robôs para operações de exploração e resgate. As formigas legionárias , mas conhecidas como marabunta ( Cheliomyrmex andicola ), são capazes de construir pontes entrelaçando os seus próprios corpos para superar os obstáculos do ambiente selvático em que vivem nas Américas Central e do Sul. Uma equipe de pesquisadores descobriram agora que essas "pontes" podem se mover de seu local de origem para cobrir buracos de maior tamanho ou mudar de posição se for preciso. As pontes param de se mover quando se tornam tão grandes que os custos adicionais devido à imobilização das formigas em sua estrutura não compensam os benef

Oi, Tudo bem? Os Peixes Também se Reconhecem...

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Equipe de pesquisadores japoneses descobriram que uma espécie nativa de peixes da família dos ciclídeos são capazes de reconhecer os indivíduos de sua espécie pelas características faciais, como fazem algumas aves e mamíferos. Segundo os cientistas, isso seria importante para evitar brigas territoriais desnecessárias. Uma equipe de cientistas liderada pelo professor Masanori Koda da Universidade de Osaka (oeste do Japão ) descobriu que uma especie nativa de peixes da família dos ciclídeos (Cichlidae) conseguem reconhecer uns aos outros por suas características faciais, incluindo sombras e cores. Esta seria uma das poucas espécies de peixe em que se observa essa habilidade, exibida também por alguns mamíferos e aves como os corvos, segundo os cientistas japoneses. Os pesquisadores realizaram uma série de experimentos com estes ciclídeos, que têm um sentido territorial forte, e concluíram que os peixes tendem a permanecer vigilantes contra a presença de estranhos, mas não

O Que Causou a Extinção dos Grandes Mamíferos das Américas?

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Pesquisa usando simulações ecológicas sugerem que a chegada do homem foi determinante para a extinção dos grandes mamíferos que habitavam as Américas no Pleistoceno. Na foto vemos uma preguiça-gigante, um representante desta megafauna extinta, em exposição no museu de zoologia da USP. Biólogo da Universidade de São Paulo (USP) procura respostas para entender o que causou a extinção dos grandes mamíferos que habitavam o continente americano por volta de dez mil anos atrás. Dois protagonistas disputam a culpa pelas chamadas extinções da megafauna do Pleistoceno : os seres humanos e as mudanças climáticas.  Segundo Mathias Pires , autor do estudo, tudo leva crer que o homem foi o principal responsável pela extinção de grandes animais como as preguiças-gigantes, mastodontes e tigres-dentes-de-sabre que viviam por aqui neste período. Ele explica em seu artigo publicado em setembro na revista Proceedings of the Royal Society B. , que o homem não caçou todos os mastodontes, e toda

Biodiversidade:Preservar Pra Que?

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Segundo biólogo, a    a extinção de decompositores como os fungos e as bactérias terá efeitos mais dramáticos para o ambiente do que o desaparecimento de certas espécies emblemáticas da conservação como o urso panda e o lobo-guará. Para ele, é  preciso tornar ofensivo e de mau gosto o desperdício, a ostentação, diminuindo nossa "pegada ecológica". Não basta argumentos científicos. É necessário mudar comportamentos, com a colaboração de todos os segmentos da sociedade, religiões inclusive.   Sob o título de "Salvem as bactérias", o biólogo Eurico C. de Oliveira publicou no jornal O Estado de São  Paulo uma matéria enfatizando que a extinção de decompositores como os fungos e as bactérias terá efeitos mais dramáticos para o ambiente do que o desaparecimento de certas espécies emblemáticas da conservação como o urso panda e o lobo-guará.  Segundo Eurico, a justificativa para todo projeto de levantamento de espécies é apoiada na racional ideia do "c

A Ciência dos Minicérebros

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As diversas possibilidades de estudos com minicérebros têm estimulado cada vez mais pesquisadores a explorar a técnica. Apesar de não serem um órgão completo, os minicérebros contam com uma rede conectada de células, estruturas proteicas e formato tridimensional, o que permite a realização de diversas pesquisas sem a necessidade de usar animais . Um grupo de pesquisadores da Universidade de Brown, nos Estados Unidos conseguiram criar em laboratório milhares de minicérebros , minúsculas estruturas feitas a partir de células-tronco e compostas de redes neurais verdadeiras, que começam a transformar as pesquisas em neurologia. Apesar de não serem um órgão completo, os minicérebros contam com uma rede conectada de células, estruturas proteicas e formato tridimensional , o que permite a realização de diversas pesquisas sem a necessidade de usar animais. A técnica é recente — foi consolidada pela primeira vez em 2013 — e, agora, mostra a capacidade de permitir estudos sem forçar

Guerra Biológica Contra os Índios?

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O terrorismo bacteriológico, que aterroriza o mundo ocidental desde que começaram a aparecer correspondências infectadas com antraz no Estados Unidos, não é uma novidade na história do Brasil. Embora não tenham sido cientificamente comprovados, são muitos os relatos de contaminação deliberada de populações indígenas brasileiras pelo menos até os anos 60.  Não é de hoje que muitos historiadores, antropólogos e epidemiologistas pedem que investiguem mais profundamente os relatos de uso de armas biológicas contra os nossos indígenas em vários episódios da História do Brasil . Citada em várias publicações, a contaminação deliberada de populações indígenas brasileiras foi muito utilizada pelo menos até os anos 60. Embora não tenham sido cientificamente comprovados, são muitos os relatos de contaminação deliberada de populações indígenas brasileiras. “Esse é um assunto que merece ser melhor pesquisado, tanto nas fontes históricas, como na memória oral de índios ainda vivos”, ava

Os Microfósseis e a Exploração do Petróleo

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Os microfósseis são extremamente importantes na exploração do petróleo e gás porque através deles pode-se descobrir como era o ambiente em que a rocha foi formada e se a mesma era favorável ou não, para geração e armazenamento de hidrocarbonetos (petróleo e gás são quimicamente classificados como hidrocarbonetos). E identificar a idade de uma rocha para saber se é possível ou na haver hidrocarbonetos ali. Os fósseis possuem vital importância no estudo da evolução dos seres vivos, no estabelecimento de biozoneamentos , em estudos ligados à prospecção de petróleo e ainda em reconstituições paleoambientais e paleogeográficas . No Brasil , é expressiva a variedade e quantidade de fósseis encontrados nas diversas bacias sedimentares, desde o Paleozóico até o Cenozóico . O Brasil possui 31 bacias sedimentares. Dessas, umas 20 são petrolíferas e têm potencial para novas descobertas. Até hoje, só há conhecimento pleno de seis ou sete delas. Os microfósseis são extremamente impor

O Alto Custo da Dengue Para o Brasil

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Um estudo concluiu que o Brasil gasta 1,2 bilhão de dólares com a dengue. O levantamento realizado em seis capitais brasileiras avaliou cerca de 2 mil pacientes atendidos nas redes pública e privada de saúde.  A pesquisa concluiu que os custos da dengue para sociedade brasileira são de 468 milhões de dólares por ano. Montante que pode chegar a 1,2 bilhão de dólares, quando são considerados os casos sub-reportados Um estudo concluiu que o Brasil gasta 1,2 bilhão de dólares com a dengue . O levantamento realizado em seis capitais brasileiras avaliou cerca de 2 mil pacientes atendidos nas redes pública e privada de saúde A cada dia, fica mais evidente a gravidade da dengue para o Brasil. O país enfrenta uma epidemia praticamente permanente – só em 2015, até 12 de setembro, já foram registrados 1.438.497 casos da doença (mais que o dobro de registros de 2014, que foram em torno de 590 mil), sendo 1.318 casos graves e 709 mortes, o que representa um aumento de 71% em comparação com

"A Metamorfose" de Franz Kafka Completa Um Século

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A Metamorfose, a obra-prima do escritor tcheco Franz Kafka(1883-1924) está completando 100 anos. A novela conta a história de um comerciante que acorda transformado em uma barata após um sonho esquisito. Apesar da crença comum, Kafka nunca admitiu que o infeliz comerciante tenha se transformado realmente numa barata ( crédito da imagem ) Em outubro de 1915, há exatos cem anos, chegava às livrarias A Metamorfose , a obra-prima do escritor tcheco Franz Kafka (1883 -1924). Assim começou a saga de uma novela que se tornaria -embora seu autor nem poderia imaginar- um dos livros mais lidos na história da literatura. Traduzido em mais de 30 idiomas, A Metamorfose narra a história de Gregor Samsa , o comerciante que "depois de um sonho inquieto, é encontrado em sua cama transformado em um inseto monstruoso." No livro, o malfadado comerciante sofre rejeição da sua família, que convivem com ele em um clima de medo e nojo. Ainda hoje há um debate sobre o significado da o

O Jornalismo Científico Ainda Respira

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Fadado a sumir das publicações, o jornalismo científico resiste apesar da tendência de muitos jornais eliminarem editoriais e suplementos sobre ciência com o pretexto de enxugar as redações. Segundo os especialistas no assunto, o noticiário deveria oferecer uma perspectiva crítica e uma visão bem-informada sobre o que a sociedade quer da ciência, sem se deixar levar apenas pelo deslumbramento das descobertas. Conforme matéria publicada na edição nº 872 (15/10/2015) do Observatório da Imprensa parece que o jornalismo científico segue vivo, apesar da tendência de muitos jornais eliminarem editoriais e suplementos sobre ciência, com a finalidade de enxugar as redações. Sob o título de "A Surpreendente Expansão do Jornalismo Científico" , o Observatório publicou o seguinte: "Na tentativa de enxugar as redações muitos jornais eliminaram editorias e suplementos sobre ciência, mas o que poderia configurar um revés profissional acabou se transformando num promissor f